Estados
Unidos
Mais um país do dito Novo Mundo, mas que já é o
quarto maior produtor de vinho do mundo, ficando atrás apenas de Itália, França
e Espanha na produção de vinhos - e 90% dos vinhedos estão concentrados na
região da Califórnia. O país tem um forte mercado interno, quase toda a
produção é consumida nos EUA, por isso é pequena a oferta de rótulos americanos
nas lojas e importadoras brasileiras.

Principais uvas:
Tintas - Cabernet Sauvignon, Zinfandel,
Merlot, Pinot Noir e Syrah. Brancas -
Chardonnay, Viognier, Roussane, Riesling e Sauvignon Blanc.
Os enólogos que se instalaram na Califórnia
sempre tiveram a região de Bordeaux, na França, como modelo, seus cabernet
sauvignon e chardonnay de primeira linha, a despeito do preço altíssimo, são
verdadeiras joias do mundo do vinho.
Apesar de ser considerada a uva símbolo dos EUA,
muitos vinhos produzidos com a Zinfandel são muito potentes e alcoólicos. Testes recentes de DNA apontam muitas semelhanças
entre a italiana Primitivo e a Zinfandel. Em solo americano, no entanto, ganhou
características próprias, e os Estados Unidos conquistaram assim uma uva para
chamar de sua.
Curiosidade:
Em 1976 o mundo do vinho recebeu, surpreso, a notícia de que em uma degustação
às cegas, realizadas em Paris pelo britânico Steven Spourrier, rótulos
americanos da Califórnia venceram tradicionais franceses de Bordeaux e da
Borgonha. As estrelas da terra do Tio San foram o Stag´s Leap Winnes Cellar
(Cabernet Sauvignon) e Château Montelena (Chardonnay). Começa aí a ascensão -
até dos preços - dos vinhos americanos.
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