Origem
É a combinação de uvas viníferas (assemblage)
que entra em todos os vinhos de Bordeaux, França. Diferentes produtores
usam diferentes proporçoes, mas a base é sempre a mesma.
Cabernet Franc é utilizada junto a cabernet sauvignon, merlot e petit verdot. É ela a responsável pela estrutura, o esqueleto sustentador, dos grandes vinhos "grand cru" de Bordeaux; a Cabernet Sauvignon dá aroma, sabor e corpo; a Merlot dá a suavidade, a maciez, e completa o sabor; a Petit Verdot dá um leve tempero.
Cabernet Franc é utilizada junto a cabernet sauvignon, merlot e petit verdot. É ela a responsável pela estrutura, o esqueleto sustentador, dos grandes vinhos "grand cru" de Bordeaux; a Cabernet Sauvignon dá aroma, sabor e corpo; a Merlot dá a suavidade, a maciez, e completa o sabor; a Petit Verdot dá um leve tempero.
Regiões de Produção
Todos os vinhos DOC Bordeaux,
bem como os de comunas e "châteaux" específicos. Fora da França, apenas a
California tem produzido coisas interessantes; mas hoje o Chile está
começando a se aventurar neste peculiar território.
Características dos Vinhos
Cada proporção do corte
(assim designado pois a mistura é feita após as vinificações individuais
de cada uva utilizada), dará sabores, aromas, estrutura e longevidade
diferentes. Além disso, os segredos de elaboração dos grandes châteaux
comprovam que as diferentes receitas dão resultados diferentes, mas
igualmente fantásticos. E conseguem mantê-los por décadas e séculos,
cativando os consumidores.
Assim um "Corte Bordalês" se faz com a mistura de vinhos que contenham apenas
as variedades de uvas autorizadas na produção de vinhos da região de
Bordeaux-França. As variedades permitidas são: Cabernet Sauvignon,
Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot (são permitidas ainda a Carmenére e Malbec, porém seu uso está cada vez menos frequente) que são
mescladas a fim de se obter a melhor expressão de tipicidade e terroir
da região. Então são vinificados dois ou mais vinhos diferentes que
depois serão misturados entre si dependendo da característica de cada
safra e sensibilidade do enólogo para se obter o produto final com maior
caráter e elegância. Também serve como segurança ao enólogo, que em
anos ruins de Merlot de amadurecimento precoce ou Cabernet tardio pode
alterar a porcentagem entre eles mantendo a qualidade do vinho.
Geralmente os grandes Châteaux produzem seu primeiro vinho ou grand vin com cortes que imprimem um caráter mais complexo, estruturado, aromático e tânico para garantir maior longevidade, deixando para seus vinhos mais inferiores um corte mais jovem e frutado para consumo mais imediato.
O Corte Bordalês clássico é mais frequentemente utilizado na margem esquerda do Gironde e Medóc, onde a Cabernet Sauvignon reina e portanto assume com 70%, 15% Merlot e 15 % Cabernet Franc. Já na margem direita como no Pomerol e Saint - Emilion são utilizadas maiores porcentagesn da Merlot e Cabernet Franc; onde o blend que passa a ser mais utilizado seria de 70% Merlot, 15% Cabernet Franc e apenas 15% Cabernet Sauvignon.
Geralmente os grandes Châteaux produzem seu primeiro vinho ou grand vin com cortes que imprimem um caráter mais complexo, estruturado, aromático e tânico para garantir maior longevidade, deixando para seus vinhos mais inferiores um corte mais jovem e frutado para consumo mais imediato.
O Corte Bordalês clássico é mais frequentemente utilizado na margem esquerda do Gironde e Medóc, onde a Cabernet Sauvignon reina e portanto assume com 70%, 15% Merlot e 15 % Cabernet Franc. Já na margem direita como no Pomerol e Saint - Emilion são utilizadas maiores porcentagesn da Merlot e Cabernet Franc; onde o blend que passa a ser mais utilizado seria de 70% Merlot, 15% Cabernet Franc e apenas 15% Cabernet Sauvignon.
1
- Cabernet Sauvignon: Originária de Bordeaux, é conhecida como "a
rainha das uvas tintas". É resultado do cruzamento entre as uvas
Cabernet Franc e Sauvignon Blanc (francês "sauvage" = selvagem). Junto
com a Merlot formam o esqueleto, espinha dorsal dando corpo e estrutura
ao vinho. A Cabernet empresta aromas de frutas como ameixas, amoras,
pimenta verde e seus taninos conferem ao vinho maior potencial de
envelhecimento.
2 - Merlot: Uva tinta mais cultivada em Bordeaux frequentemente utilizada nos blends mas também sózinha produz o emblemático Chateau Petrus. Seu nome deriva do diminutivo de "merle", um pequeno pássaro preto da região cuja penugem se assemelha á cor dos bagos de Merlot. Usada para dar mais "recheio" e maciez ao vinho e amansar a Cabernet Sauvignon que precisa estar pelo menos a 10% para deixar suas características.
3 - Cabernet Franc: Faz parte junto com Petit Verdot do tempero acrescentando cor e aroma ao vinho. È melhor cultivada como varietal no Loire produzindo vinhos austeros em Chinon. Mais leve que sua irmã Sauvignon contribui com aromas de pimenta negra, tabaco, framboesas, cassis e violetas dando um toque de elegância ao vinho.
4 - Petit Verdot: Seu nome vem de "petit vert" em razão de sua maturação tardia. Confere ao vinho intensidade de cor e aromas e um pouco de estrutura principalmente ás do Médoc.
Com a expansão mundial do mercado do vinho, vários blends tem sido criados por "négociants" e vinhateiros de garagem para se produzirem os "Modernos Bordeaux" e "Vins di Garáge". São vinhos de boa qualidade que vão contra ao estilo bordalês. Não possuem classificação de origem são "Vins de table ou Pays", porém buscam caractéristicas regionais em vinhos mais acessiveis tanto ao bolso quanto ao paladar, num melhor custo benefício.
2 - Merlot: Uva tinta mais cultivada em Bordeaux frequentemente utilizada nos blends mas também sózinha produz o emblemático Chateau Petrus. Seu nome deriva do diminutivo de "merle", um pequeno pássaro preto da região cuja penugem se assemelha á cor dos bagos de Merlot. Usada para dar mais "recheio" e maciez ao vinho e amansar a Cabernet Sauvignon que precisa estar pelo menos a 10% para deixar suas características.
3 - Cabernet Franc: Faz parte junto com Petit Verdot do tempero acrescentando cor e aroma ao vinho. È melhor cultivada como varietal no Loire produzindo vinhos austeros em Chinon. Mais leve que sua irmã Sauvignon contribui com aromas de pimenta negra, tabaco, framboesas, cassis e violetas dando um toque de elegância ao vinho.
4 - Petit Verdot: Seu nome vem de "petit vert" em razão de sua maturação tardia. Confere ao vinho intensidade de cor e aromas e um pouco de estrutura principalmente ás do Médoc.
Com a expansão mundial do mercado do vinho, vários blends tem sido criados por "négociants" e vinhateiros de garagem para se produzirem os "Modernos Bordeaux" e "Vins di Garáge". São vinhos de boa qualidade que vão contra ao estilo bordalês. Não possuem classificação de origem são "Vins de table ou Pays", porém buscam caractéristicas regionais em vinhos mais acessiveis tanto ao bolso quanto ao paladar, num melhor custo benefício.
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