Há
250 anos, a Espanha produz Cava. Este espumante utiliza a mesma técnica
da região de Champagne, na França, conhecida como “Champegnoise”. Assim
como o Champagne é uma das maravilhas dos francesas, o Cava também é
para os espanhóis.
A Catalunha é famosa pelos seus cavas e sua tradição na produção dos mesmos. Para ser considerado “Cava”, o espumante espanhol deve ser feito pelo mesmo processo empregado na produção do Champagne, no qual a segunda fermentação acontece na própria garrafa (a primeira ocorre em tanques). Vale lembrar que espumantes espanhóis de qualidade inferior, feitos unicamente pelo processo nos tanques, não podem ser chamados de cavas. Já, para degustar a bebida, a temperatura ideal faz toda a diferença. Muito gelado, pode congelar as papilas gustativas; muito quente, sobressai o álcool. Oito graus, portanto, é a temperatura correta.
Outra diferença do cava é o selo obrigatório que há quatro anos ajuda a identificar os tipos da bebida. Se você se deparar com um cava com selo branco, quer dizer que o vinho é jovem. Já, se estiver com um verde, ele é reserva. Mas, se for preto, será um gran reserva. Um cava jovem passa pela segunda fermentação (em garrafa) de nove a 14 meses, enquanto o Reserva, de 15 a 29 meses, e o Gran Reserva, mais de 30 meses.
Na Catalunha, as cavas acompanham os pratos, e os espanhóis sempre arrumam um jeitinho de harmonizá-los. Eles o consomem com tanta frequência como a cerveja aqui no Brasil. O Cava Brut Nature por ser mais cítrico, combina até com feijoada brasileira.
Os espumantes não servem apenas para ‘brindar’, e podem acompanhar perfeitamente uma refeição.
A Catalunha é famosa pelos seus cavas e sua tradição na produção dos mesmos. Para ser considerado “Cava”, o espumante espanhol deve ser feito pelo mesmo processo empregado na produção do Champagne, no qual a segunda fermentação acontece na própria garrafa (a primeira ocorre em tanques). Vale lembrar que espumantes espanhóis de qualidade inferior, feitos unicamente pelo processo nos tanques, não podem ser chamados de cavas. Já, para degustar a bebida, a temperatura ideal faz toda a diferença. Muito gelado, pode congelar as papilas gustativas; muito quente, sobressai o álcool. Oito graus, portanto, é a temperatura correta.
Outra diferença do cava é o selo obrigatório que há quatro anos ajuda a identificar os tipos da bebida. Se você se deparar com um cava com selo branco, quer dizer que o vinho é jovem. Já, se estiver com um verde, ele é reserva. Mas, se for preto, será um gran reserva. Um cava jovem passa pela segunda fermentação (em garrafa) de nove a 14 meses, enquanto o Reserva, de 15 a 29 meses, e o Gran Reserva, mais de 30 meses.
Na Catalunha, as cavas acompanham os pratos, e os espanhóis sempre arrumam um jeitinho de harmonizá-los. Eles o consomem com tanta frequência como a cerveja aqui no Brasil. O Cava Brut Nature por ser mais cítrico, combina até com feijoada brasileira.
Os espumantes não servem apenas para ‘brindar’, e podem acompanhar perfeitamente uma refeição.
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